Jornal - Como surgiu a idéia do Gheb?
Alex – Foi muito interessante, pois eu havia prometido aos meus alunos infantis que faria uma história para eles, porque eu tinha escrito “O Aniversário – 15 anos”, mas a classificação é para maiores de 12 anos.
Jornal – Alguém o ajudou a amadurecer esta idéia?
Alex – Sim, como tinha dito, eu queria alguma coisa livre, que todos pudessem ler. Em um dia, acordei meio assustado e veio, Gnomos, em minha mente, fui pesquisar. De início não gostei da idéia, mas quando disse a minha Diretora da escola particular, Ednéia, ela me alavancou e me mostrou uma visão que jamais havia visto, após, minha amiga de trabalho, Luci, mostrou-me livros e gnominhos. Foi a partir daí, que senti que Gheb seria a porta mágica.
Jornal - Sempre foi Gheb, ou o livro passou por umas séries de adaptações?
Alex – Naquela noite, quando eu acordei, após pesquisas, já havia escrito o primeiro capítulo, era “John e a maldição dos Gnomos”, mas, com a minha diretora da instituição particular, ficou sabendo do nome, não gostou, então, ficamos horas na frente de um computador, procurando nomes, até que encontramos um nome Tupi, porém sempre esquecia, o único nome que ficou foi o do Itê.
Jornal – Você dedica esta obra para alguém?
Alex – Sim, aos alunos do Ensino Fundamental, 3ª e 4ª série da escola particular do ano de 2010. Eles exigiram que eu colocasse o ano, e para todos que me apoiaram como a Ednéia, Luci, minha namorada, Graziela, e meus alunos em geral.
Não se esquecendo daqueles que estiveram comigo na minha primeira obra. Eles sabem quem são, porque sentem como os amo.
Jornal - Você acha que o Gheb poderá chegar as telas de cinema?
Alex – É um livro que tem fortes indícios, mas isso leva tempo.
Jornal – Obrigado Alex pela entrevista dada.
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